Para projetar valorizar esse trabalho baseado na sabedoria popular, foi aprovada a Lei 16.919, sancionada em 2019, que institui o segundo sábado de janeiro como Dia Estadual dos Profetas da Chuva no Calendário Oficial de Eventos do Ceará.
A Lei 16.919 é resultado do Projeto de Lei 29/19 , do deputado Guilherme Landim (PDT) com coautoria de Heitor Férrer (SD). Guilherme Landim justificou a proposição na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE) como uma forma de “valorização da cultura cearense com esteio na sabedoria popular construída por seu povo”.
Assim, a data é destinada a homenagear esses observadores e conhecedores dos sinais da natureza que, anualmente, compartilham prognósticos de esperança ou alerta para a população. Em 2021, parte dos profetas da chuva se reuniram em Quixadá, em evento que acontece há 25 anos, e indicaram um período chuvoso acima da média história para o período de fevereiro a maio.
Segundo Guilherme Landim, antes dos avançados sistemas de previsão climatológicas, os sertanejos, homens e mulheres denominados de profetas da chuva, “desenvolveram uma “ciência” própria que permite prevê a presença de uma boa quadra chuvosa ou de mais um sofrido ano de seca”.
As previsões, ressalta o parlamentar, são realizadas a partir de observações e interpretação dos sinais da natureza, constituindo parte da sabedoria popular nordestina e com grande receptividade, especialmente, das pessoas do campo.
A Lei 16.919 é resultado do Projeto de Lei 29/19 , do deputado Guilherme Landim (PDT) com coautoria de Heitor Férrer (SD). Guilherme Landim justificou a proposição na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE) como uma forma de “valorização da cultura cearense com esteio na sabedoria popular construída por seu povo”.
Assim, a data é destinada a homenagear esses observadores e conhecedores dos sinais da natureza que, anualmente, compartilham prognósticos de esperança ou alerta para a população. Em 2021, parte dos profetas da chuva se reuniram em Quixadá, em evento que acontece há 25 anos, e indicaram um período chuvoso acima da média história para o período de fevereiro a maio.
Segundo Guilherme Landim, antes dos avançados sistemas de previsão climatológicas, os sertanejos, homens e mulheres denominados de profetas da chuva, “desenvolveram uma “ciência” própria que permite prevê a presença de uma boa quadra chuvosa ou de mais um sofrido ano de seca”.
As previsões, ressalta o parlamentar, são realizadas a partir de observações e interpretação dos sinais da natureza, constituindo parte da sabedoria popular nordestina e com grande receptividade, especialmente, das pessoas do campo.
Com informações e foto da Agência de Notícias da ALCE.
