Na manhã desta terça-feira (02) aconteceu no plenário da Câmara de
vereadores uma audiência pública proposta pelo Ministério Público do Estado do
Ceará (MP-CE) para debater sobre a violência contra a mulher e a criação de um
Juizado de violência no Crato. Diversas autoridades estiveram presentes como é
o caso da Drª Kamila Brito, delegada de polícia da delegacia de defesa da
mulher de Crato que avaliou a audiência como espetacular e disse que finalmente
as autoridades despertaram para a criação de um Juizado pois o crato é uma
cidade onde o machismo está impregnado e é necessário que sejam feitas ações
para inibir os índices de violência contra a mulher.
Dr Josué de Sousa Lima Júnior, juiz de direito, diretor do fórum Hermes Parahyba, afirmou que a violência contra a mulher é um problema de saúde pública que atinge todos os níveis da sociedade. Segundo ele, como fruto da audiência, deverá ser apresentado um documento com o apoio da sociedade civil para a instalação de um Juizado especial em Crato.
Verônica Isidório, integrante da Frente de mulheres do Cariri, lembrou que o Crato tem os maiores índices de violência contra a mulher na região e falou sobre o requerimento que foi entregue à promotoria que solicita o Juizado especial e outro que colherá assinaturas de várias instituições, movimentos de mulheres e grupos mistos em todo o Ceará para ser entregue aos órgãos que definem as políticas públicas em favor das mulheres, no sentido de fortalecer a luta feminina.
O vereador Pedro Alagoano (PSD) que representou o presidente da casa Florisval Coriolano (PRTB) elogiou a iniciativa do poder judiciário e destacou a burocracia no boletim de ocorrência, onde muitas mulheres acabam desistindo da denúncia por conta da demora até serem tomadas as medidas protetivas.
Ainda estiveram presentes na audiência o Dr. Leonardo Marinho de Carvalho Chaves, promotor de justiça titular do juizado de violência doméstica da comarca de juazeiro do Norte que foi o presidente da sessão; Dr David Moraes da Costa, promotor de justiça auxiliar do juizado de violência doméstica da comarca de juazeiro do Norte; Professor Patrício Melo, reitor da Universidade regional do Cariri (URCA); Rafael Vilar, defensor público do Núcleo de enfrentamento à violência contra a mulher (NUDEM) além de professores, militantes e população em geral.
Dr Josué de Sousa Lima Júnior, juiz de direito, diretor do fórum Hermes Parahyba, afirmou que a violência contra a mulher é um problema de saúde pública que atinge todos os níveis da sociedade. Segundo ele, como fruto da audiência, deverá ser apresentado um documento com o apoio da sociedade civil para a instalação de um Juizado especial em Crato.
Verônica Isidório, integrante da Frente de mulheres do Cariri, lembrou que o Crato tem os maiores índices de violência contra a mulher na região e falou sobre o requerimento que foi entregue à promotoria que solicita o Juizado especial e outro que colherá assinaturas de várias instituições, movimentos de mulheres e grupos mistos em todo o Ceará para ser entregue aos órgãos que definem as políticas públicas em favor das mulheres, no sentido de fortalecer a luta feminina.
O vereador Pedro Alagoano (PSD) que representou o presidente da casa Florisval Coriolano (PRTB) elogiou a iniciativa do poder judiciário e destacou a burocracia no boletim de ocorrência, onde muitas mulheres acabam desistindo da denúncia por conta da demora até serem tomadas as medidas protetivas.
Ainda estiveram presentes na audiência o Dr. Leonardo Marinho de Carvalho Chaves, promotor de justiça titular do juizado de violência doméstica da comarca de juazeiro do Norte que foi o presidente da sessão; Dr David Moraes da Costa, promotor de justiça auxiliar do juizado de violência doméstica da comarca de juazeiro do Norte; Professor Patrício Melo, reitor da Universidade regional do Cariri (URCA); Rafael Vilar, defensor público do Núcleo de enfrentamento à violência contra a mulher (NUDEM) além de professores, militantes e população em geral.